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8 de abr. de 2013

Soneto

Como se faz um soneto? Tarefa ingrata,
e deveras complicada você me pede !
Mas... - É no pequenino conto que o retrata
que o soneto se amolda, se cria e se mede!

São catorze versos ! Sonetista não cede!
Com rima e métrica a poesia ele trata...
Soneto de pé quebrado é lago que fede,
é mar sem brisa, cachoeira sem cascata...

São apenas dois quartetos e dois tercetos
que compostos quais delicados minuetos
retratam historias,  sonhadas ou vividas...

Pode também ser d'outro jeito. Mais moderno;
sem rima e sem medida... Mas há que ser terno,
porque ternura não tem rimas nem medidas !

OBSESSÃO


Tenho medo menina... medo sim...
De não resistir num só toque teu.
Tenho medo do teu olhar em mim...
Medo da tua mão no corpo meu!...

Tenho medo de ti... medo do fim!...
Medo desta obsessão que te prendeu...
Medo de te enrolar sobre o carmim
Do meu cobertor... meu corpo no teu.

Donzela! Tenho medo de te amar;
Medo de te tocar... te desejar;
Medo que tua flor fique a gemer!...

Tenho medo por nós minha donzela;
Medo desta paixão que se revela;
Medo de me queimar... de te perder!...

Soneto do ser medonho


O homem se diz forte, mas é fraco. 
Um espanto interrompe seu brincar, 
quando não, só consegue caminhar, 
mediante os fragmentos do macaco 

O humano é um bicho a ploriferar, 
ninhos inteiros de medonhos nacos, 
destruidores de si são seres ascos 
e que os vermes hão de contemplar 

Ser tosco, diz-se "seres racionais", 
malfeitor da sua própria espécie, 
torna-se monstro de enfermidade 

Gênero fétido dentre todos animais, 
seu legado será podre, caos, inércia... 
E este trará o fim a auto-humanidade. 

22 de mar. de 2013

Se em minha vida não ajo como filho de Deus, fechando  meu coração ao amor... Será inútil dizer:
"Pai nosso"
Se os meus valores são representados peos bens da terra... Será inútil dizer:
"Que estais no céu"
Se  penso apenas em ser cristão por medo, superstição e comodismo... Será inútil dizer:
"Santificado seja o teu nome"
Se acredito ser tão sedutora a vida aqui, cheia de supérfulos e fantasias... Será inútil dizer:
"Venha a nós i vosso reino"
Se, no fundo, o que quero mesmo é que todos os meus desejos se realizem... Será inútil dizer:
"Seja feita a tua vontade"
Se prefiro acumular riquezas, desprezando meus irmãos que passam fome... Será inútil dizer:
"O pão nosso de cada dia"
Se não me importo em ferir, injustificar, oprimir e magoar aos que atravessam o meu caminho... Será inútil dizer:
"Perdoa as minhas ofensas assim como perdoo aos que me ofenderam"
Se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho de Cristo... Será inútil dizer:
"Não me deixe cair em tentação"
Se por mnha vontade procuro os prazeres materiais e tudo o que é proibido me seduz... Será inútil dizer:
"Livrai me de todo o mal"
Se sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar... Será inútil dizer:
"Amém!"
Que Jesus nos isnpire para a construção de novos tempos, fazendo-nos pessoas melhores num mundo melhor.
Que Deus abençoe a todos!

16 de fev. de 2013

Salvador



Salvador

Apesar dos esgotos, da pobreza
Nas crianças perdidas, nos doentes,
Da moleza comum nos dias quentes;
Nos prefeitos, presente a safadeza.

Apesar disso tudo, se há tristeza,
Não demonstram as faces sorridentes,
Na certeza de quase todos crentes,
Na cultura de gente, que é riqueza.

Necessita o Brasil desse lugar,
Em que a festa termina à beira-mar,
Onde existe o Mercado, o Elevador,

E onde pode o Olodum provar que amor
Qualquer dor é capaz de superar.
Carece o meu país de Salvador.

1 de fev. de 2013

Saudade



Saudade

Quando o peito me palpita, dolorido,
À memória de uma só pessoa amada,
Já não pode mais o coração sofrido,
Suportar a dor de tal distância, ó Fada!

A Razão do meu viver está tão longe!
A distância nos separa - Que Maldade!
Da Princesa Amada, o rosto em mim se esconde,
Como a imagem da lembrança - Que Saudade!

Se soubesses quanto amo-te, ó querida!
Se viesses e salvasses-me da lida,
Com teu belo Amor, que sei - É como o meu!

Vem depressa, o quanto antes, ó Amada!
Não te demores em chegar, ó minha Fada!
Quero dar-te o meu Amor e ter o Teu!

4 de abr. de 2010

Adeus...

Sair assim,
Tudo esquecer, talvez
E ir andando, pela névoa
lenta, com a displicência
De um fantasma inglês.


Lembranças naufragas
Que voltam em segundos,
Feito náus fantasmas
Saindo do mar profundo...


Solidão, fiel companheira
Em horas frias
De noites feias.
Fiquei sozinho...


A dor é tudo
Quanto restou!
Fiquei sozinho...


Adeus.

19 de fev. de 2010

Aconchego

Quando a morena deita
Feito passarinho,
Pra se agasalhar,
Pensa que meu colo é ninho
E deita de mansinho
Que é pra não me acordar.
Faço que estou dormindo,
Pois assim fingindo
Épra melhor sonhar...
Depois só ela sabe 
Que em meus sonhos vai estar.
Se meu coração falasse
E pudesse lhe dizer...
Ah! talvez que lhe contasse
Que ele quase para longe de você!...
Se meu coração parasse
E bater não pudesse...
Ah! talvez ressuscitasse
Se você chegasse
Pra me aquecer

H.Ibsen

Aprendendo a voar

Na distância,
Uma fita negra
Esticada ao ponto
De não ter mais volta.
Um voo de fantasia
Sobre o campo
Varrido pelo vento.
Ficando apenas
Meus sentidos
Ocilando numa
Fatal atração!
Me segurando firme.
Como posso escapar
Desse terrivel impulso?
Não consigo tirar meus olhos
Desse céu circundante...
A lingua presa e enrolada...
Só um desajustado
preso à terra...
Eu!

Ibsen

Eu queria ser esse vento...

Eu queria ser o vento...
Leve transparente, invadindo
a gravidade, de formato abstrato...
De conteúdo concreto.


Eu queria...
Ocupar espaço,
entrelaçar roçando arvoredos,
tocando o solo, deixando rastros
de folhas secas ao chão...


...Ser o vento,
que quebra o silêncio,
da noite, suporta o frio,
enfrentando o desconhecido...


...Vento
Ora do leste, ora do oeste,
de rumo confuso e destino incerto...
Embalando barcos nas marolas do oceano.

Eu queria ser o vento...
E subir alto e me apresentar ao sol
e dialogar com as estrelas...


Livre, com histórias pra contar,
sem pensamento racional,
sem conceito, sem moral...


Eu queria ser esse vento...




H. Ibsen

Conversão

 :)
Eu estava descrente e uma grande amiga apresentou-me à Jesus e eu, como todo homem pecador, pedi e fui atendido e abençoado com o amor, a compaixão e a misericórdia de Jesus. :)
Hoje sou mais feliz!!!!!!

Oração do perdão

Buscando eliminar todos os bloqueios
Que atrapalham minha evolução,
Dedicarei alguns minutos para perdoar.
A partir desse momento
Eu perdôo todas as pessoas que
De alguma forma me ofenderam,
Injuriaram,
Me prejudicaram
Ou me causaram dificuldades desnecessárias.
Perdôo sinceramente quem me rejeitou,
Me odiou,
Me abandonou,
Me traiu,
Me ridicularizou,
Me humilhou,
Me amedrontou,
Me iludiu...
Perdôo,
Especialmente,
Quem me provocou
Até que eu perdesse a paciência
E reagisse violentamente,
Para depois me fazer sentir vergonha,
Remorso e culpa inadequada.
Reconheço
Que também fui responsável
Pelas agressões que recebi
Pois, várias vezes confiei
Em indivíduos negativos,
Permitindo que me fizessem de tolo
E descarregassem em mim
Seu mau caráter...
...Agradeço de todo coração
A todas as pessoas
Que me ajudaram
E comprometo-me a retribuir
Trabalhando para o bem do próximo,
Atuando como agente catalizador
Do entusiasmo com as leis da natureza
E com a permissão de Deus que eu,
Efetivamente sinto como o único poder real
Atuante dentro e fora de mim.
Assim seja, assim é e assim sempre será.

7 de fev. de 2010

A lua que não dei...

A Lua Que Não Dei...

Compreendo pais - e me encanto com eles - que desejariam dar o mundo de presente aos filhos. E, no entanto, abomino os que, a cada fim de semana, dá tudo o que filhos lhes pedem nos shoppings onde exercitam arremedos de paternidade.
E não há paradoxo nisso. Dar o mundo é sentir-se um pouco como Deus, que é essa a condição de um pai. Dar futilidades como barganha de amor é, penso eu, renunciar ao sagrado.
Volto a narrar, por me parecer apropriado à croniqueta, o que me aconteceu ao ser pai pela primeira vez (Lá se vão, pois, 45 anos). Deslumbrado de paixão, eu olhava a menina no berço, via-a sugando os seios da mãe, esperneando na banheira, dormindo como anjo de carne. E, então, eu me comprometia, prometendo-lhe: 'Dar-lhe-ei o mundo, meu amor.' E não lhe dei. E foi o que me salvou do egoísmo, da tola pretensão e da estupidez de confundir valores materiais, com morais e espirituais.
Não dei o mundo à minha filha, mas ela quis a Lua. E não me esqueço de como ela pediu, a Lua, há anos já tão distantes. Eu a carregava nos braços, pequenina e apenas balbuciante, andando na calçada de nosso quarteirão, em tempos mais amenos, quando as pessoas conversavam às portas das casas. Com ela junto ao peito, entia-me o mais feliz homem do mundo, andando, cantarolando cantigas de ninar em plena calçada. Pois só a plenitude da felicidade um homem jovem poder carregar um filho como se acariciando as prórias entranhas. Minha filha era eu e eu era ela.
Um pai é sim, um pequeno Deus, o criador, e seu filho, a criatura bem amada.
E foi, então, que conheci a impotâcia e os limites humanos. Pois a filhinha - a quem eu prometera o mundo - ergueu os bracinhos para o alto e começou a quase gritar, assanhada, deslumbrada: 'Dá dá dá..' Ela descobrira a Lua e a queria para si, como ursinho de pelúia, uma luminosa bola de brincar. Diante da magia do céu enfeitado de estrelas e de luar, minha filha me pediu a Lua e eu não a pude dar.
A certeza de meus limites permitiu me criar um pacto entre pai e filhos: se eles quisessem o impossíel, fossem em busca dele. Eu lhes dera a vida, asas de voar, diretrizes, crença no amor e, portanto, estímulo aos grandes sonhos. E o sonho da primogênita começou a acontecer, num simbolismo que, ainda hoje, me amolece o coração. Pois, ainda adolescente, lá se foi ela embora, querendo estudar no Exterior. Vi-a embarcar, a alma sangrando-me de saudade, a voz profética de Kalil Gibran em sussurros de consolo: 'Vossos filhos não são vossos filhos, mas são os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Eles vão através de vós, mas não de nós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. (...) Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.' Foi o que vivi, quando o avião decolou, minha criança a bordo. No céu, havia uma Lua enorme, imensa. A certeza da separação foi dilacerante. Minha filha fôra buscar a Lua que eu não lhe dera.
E eu precisava conviver com a coerência do que transmitira aos filhos: 'O lar não é o lugar de se ficar, mas para onde voltar.' Que os filhos sejam preparados para irem-se, com a certeza de ter para onde voltar quando o cansaço, a derrota ou o desânimo inevitáveis lhes machucarem a alma.
Ao ver o avião, como num filme de Spielberg, sombrear a Lua, levando-me a filha querida, o salgado das lágrimas se transformou em doçeira de conforto com Kalil Gibran: como pai, não dando o mundo nem Lua aos filhos, me senti arqueiro e arco, arremessando a flecha viva em direção ao mistério.
Ora, mesmo sendo avós, temos, sim e ainda, filhos a criar, pois família é uma tribo em construção permanente. Pais envelhecem, filhos crescem, dá-nos netos e isso é a construção, o centro do mundo onde a obra da criação se renova sem nunca completar-se. De guerreiros que foram, pais se tornam pajé. E mãos, curandeiras de alma e de corpo. É quando a tribo se fortalece com conselheiros, sérios que conhecem os mistérios da grande arquitetura familiar, com régua, esquadro, compasso e fio de prumo. E com palmatóia moral para ensinar o óbvio: se o dever premia, o erro cobra.
Escrevo, pois, de angústias, acho que angústias de pajé de ódio velho. A nossa construção hoje está ruindo, pois feita em areia movediça. É minúsculo o mundo que pais querem dar aos filhos: o dos shoppings. E não há mais crianças e adolescentes desejando a Lua como brinquedo ou como conquista. Sem sonhos, os tetos são baixos e o infinito pode ser comprado em lojas. Sem sonhos, não há necessidade de arqueiros arremessando flechas vivas. Na constrção familiar, temos erguido paredes. Mas, dentro delas, haverá gente de verdade?

Cecélio Elias Netto - escritor e jornalista.

25 de jan. de 2010

Ao primeiro olhar

Ao primeiro olhar

Viver, sonhar, criar constantemente,
A cada sentimento, um novo encanto,
Até que o palpitar se volva em pranto,
No ardor de estar amando loucamente.

Sentir mais belo o mundo e, intensamente,
Sorrir. Quando a paixão surgir, um canto,
Que é pra poder provar o amor, que é tanto,
Ao ser que buscas ter eternamente.

Diz: "Dar-se ao coração, cego, e algum dia,
Tentando aproximar de quem se gosta,
Morrer num frio olhar, num vil desdém?” ·
Àquele que da infância distancia,
Mais forte que o desprezo da resposta,
É a dor de nunca ter amado alguém.

18 de jan. de 2010

Cantiga Para Não Morrer - Ferreira Gular

Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.

(Ferreira Gular)

A Carta: "Minha Querida"

Curvo-me ante o silêncio do mar e olho para o horizonte e entrego-me à linha do destino.
Mas a distancia existe. Eu, aqui! Você, aí! Talvez um dia nos seja favorável. Talvez?
Penso permanentemente nas suas palavras, dizendo que: " há demasiado sentir nas minhas linhas". É natural! Faço amor com as palavras. É por elas que expresso o meu desejo e o meu querer. Faço com toda a plenitude da minha livre vontade. Faço porque me sinto correspondido.
Não posso ansiar pelo seu abraço?  Ou por descansar no seu peito? Nem vale a pena dizer que não, porque não o consigo impedir. Sim, sei que as circunstâncias são distintas.
Mas sê-las-ão para sempre? E mesmo que assim aconteça quer isso dizer que não sentimos o que sentimos? Quer isso dizer que os momentos que temos não foram intensamente sentidos?
Ah! Há alturas em que somos apenas nós. Tudo o resto jorra da nossa origem!
Contudo, também há, realmente, a possibilidade de abrandar. Se lhe for necessário, jamais imporei a minha vontade. Mas as cores não voltarão a ser as mesmas nem nós voltaremos a ser iguais. É o antigo que chama por nós! E eu ouço esse canto.
Falou-me em lágrimas no chão. Recorda? Respondi que suas lágrimas haviam caído no meu coração, onde as tinha recebido e guardado por serem manifestações do seu amor. Recorda?
Pois, suas lágrimas já são um oceano em meu coração. E o tempo fará delas um universo. Porque eu vou ama-las e acarinha-las. Só assim criaremos o MULTIVERSO.
Curvo-me perante o silêncio do mar.Venho aqui à procura dos afagos do vento. É por eles que sinto os seus beijos. E peço-lhes, humildemente, que levem os meus até você...

Impassivel Diante do Dragão

(Neimar de barros tem espaço no meu Blog)

Há quanto tempo nos conhecemos?
Sei lá...
Eu vinha, você ia... Foi um encontro comum, casual.
Milhares já se encontraram assim,
Depois eu comecei a sentir algo,
Talvez uma saudade sem razão,
sei lá...
Não era tristeza, não era alegria,
Era uma indecisão de amar você,
E eu passava momentos, olhando para a frente,
Desligado, sem ver nada.
Engraçado! Olhava e não via!
Estava absorto, parado, consumido por mim:
Uma verdadeira estátua em introspecção!
Estava "Encucado"
"Encucado" com ausência que era presença.
E de repente, a interrogação indecisa foi evaporando,
E eu vi dentro de mim que era amor.
Você estava enquadrada no que eu queria,
Desde o sorriso até as lágrimas.
Você era o sim diante do altar,
Você era a mão certa na escada incerta
Você era o horizonte nítido... o agasalho...
Mas eu cometi um erro...
Não perguntei se eu também era tudo isso para você.
E a verdade é que não era.
Eu não estava enquadrado no que você queria,
Eu era o não
Não era sorriso, não era agasalho, não era nada....
Era um ser andante maravilhosamente invisível para você.
E de repente, a exclamação veio em "Closed"
E eu fiquei afirmando seus defeitos,
Fiquei procurando tudo o que você fazia de errado,
E você não fazia nada.
Fiquei torcendo para você me decepcionar.
Afundei-me como arqueólogo nas ruínas da sua imagem adorada,
E você permaneceu intacta.
Eu quis desmanchar a ilusão,
Quis vomitar um amor que me assentava bem,
E torci para você me decepcionar.
Eu queria tanto sentir raiva de você,
ódio!
No entanto, você se manteve a mesma,
Impassível diante do dragão no qual me transformei.
Então, me decepcionei comigo,
Porque não compensei o que queria
Com o que sentia.
E numa noite não muito longe,
Resolvi selar a carta da despedida.
Fechei os olhos,
As lágrimas pingaram uma a uma,
E eu adormeci, sonhando o sonho da aceitação!!!!

Neimar de Barros.

15 de mai. de 2009

Viagem


Somos passageiros de um lindo raio de luz que nos conduz a eternidade.
Conseguir perceber, sentir e tocar este raio de luz dourado é como manter uma comunicação permanente com nossos anjos.
Afinal de contas, os anjos são nossos verdadeiros guias e protetores, que de uma forma iluminada, nos conduzem ao entendimento, a compreensão, ao amor e principalmente, incentivam a construção de uma vida em plena harmonia com o universo.
Portanto hoje, olhe para os céus e deixe que o seu coração seja banhado por este oceano de luz que irá transformar a sua vida.
Ilumine a sua Vida com os Raios de Felicidade...
Para Você, com muita Paz, Saúde e Prosperidade...

Laços...

E o que são laços afinal?
Laços são abraços, beijos, um gesto de carinho.
Nas partidas, despedidas, laços são as lembranças...
Laço é o que une duas pessoas,
mesmo que em pensamento.
Laço é tudo o que aproxima e é época de unir, juntar,
chegar mais perto e estreitar ainda mais esses laçlos...
Deixá-los ainda mais fortes e especiais.
Porque mesmo aqueles laços
que estão apenas começando podem durar para sempre.